ERC Município A Negociação A Respeito Da Investidura De Sánchez De Pactos Pelo Barcelona
Esquerda anda atarefada com as negociações municipais. Não tal com o diálogo sobre isto uma possível posse de Pedro Sánchez. Apesar da importância que fornece a ambas as dúvidas, ERC não quer que uma condicione a outra, entretanto lamenta que o secretário-geral do PSOE não tenha contato com ela para a designação do presidente do Governo. Assim, Marta Vilalta, porta-voz dos republicanos, ponderou que este último cenário “não mudou nada” e que o que possa acontecer em Barcelona “não influi”.
Em todo o caso, os republicanos com relação à investidura de Sánchez dizem que lhes é muito custoso concordar “com uma pessoa que desejas participar do veto ao independentismo” e aqueles que “prometem a repressão”. “Estão sendo cúmplices da repressão que se vive no nosso estado”, citou Vilalta. E é que pra Esquerda “foi terminado o momento eleitoral, contudo não à repressão”.
Para ejemplificarlo, Vilalta tem denunciado a suspensão de Oriol Junqueras, Josep Rull, Jordi Sànchez e Jordi Turull como deputados do Congresso e de Rede Romeva como senador. Ou que as Procuradoria-Geral do Estado e a Advocacia do Estado sigam, respectivamente, pedindo penas de rebelião e sedição. Perante o silêncio de Pedro Sanchez e o final do passo eleitoral, Vilalta apelou ao presidente em funções, não escudarse em cálculos eleitorais e começar um diálogo com DRC. Neste significado, o porta-voz foi apontado como “um prazeroso ponto de partida” da declaração de Pedralbes de dezembro do ano anterior, o ‘Pacte de Pedralbes’. Uma declaração que admite que “há um combate …
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