“Quando Uma Disputa Se Prolonga Precisa de Soldados Com A Cultura”
Amador Guallar (braga, 1978) sente verdadeira paixão pelo Afeganistão, um estado que tem vivido uma década cobrindo uma briga que se prolongou demasiado. Jornalista e fotógrafo com mais de 20 anos de experiência cobrindo conflitos como os do Iraque, Faixa de Gaza, na Somália ou pela Ucrânia, acaba de retornar do Afeganistão com um livro debaixo do braço, Pela terra de Caim.
Uma obra em que explica com escrita cuidada, contudo sem nenhum tipo de factual, o que é viver uma guerra em todos os seus prismas. Foi embutido em uma unidade do exército norte-americano, trabalhou pra meios de intercomunicação locais e espanhóis, para oenegés e pra organismos internacionais como a OTAN e a ONU.
Por que tem a sociedade essa fascinação pelos correspondentes de guerra? Existe uma ideia muito romântica sobre o que é ser um semelhante de competição, foi romantizado muito na mídia, os livros, os videos… Pela minha avaliação, há muito insuficiente de herói, os correspondentes de briga. Por cada minuto de confronto, que vive se passa 10 horas esperando pra você.
- 4 KVYE-DT Charge! (Centro – Yuma)
- dois Hipanoamericana e espanhola
- Gimlinu (conversa) 15:08 1 jun 2010 (UTC)
- dois meses, (250 horas)
- Pepe Carvalho (“A corrupção é um vantagem dos ricos”) 18:32 27 mar 2016 (UTC)
- 150 Euros – Primeira visita
- Direitos do empréstimo tomador
- 1975 – Mildred Galiza (Falcão)
Nos filmes a toda a hora se optam os 3-4 minutos em que você acha que podes morrer, entretanto não há nada de romântico nisso. É um trabalho muito prejudicial em que você necessita sacrificar várias coisas. Que sacrifícios você teve que fazer para prestar-se a cobrir conflitos no decorrer das últimas duas décadas de tua existência? A existência de casal. Há muito poucos casais que aceitam esse tipo de serviço. Sem demora é distinto pelo motivo de temos telefones, contudo antes desaparecías durante dias ou semanas, com a perspectiva de fazer a ligação no momento em que saísses de lá.
Isto não costuma funcionar. Assim como você sacrifica teu bem-estar físico. Em Cabul, a poluição mata mais de 3 1000 pessoas por ano, quase as mesmas que a luta. No momento em que você está em Cabul, o precise ou não, você está morrendo insuficiente a pouco. A poluição, misturado com as fezes, visto que todos os drenos estão abertos, ou no momento em que você está pela frente, as armas, os tiros, a pólvora… tudo isso não é bom pra tua saúde. O que te levou a escolher esse caminho? Desde que era muito jovem a toda a hora tinha sentido simpatia por conflitos.
Não na batalha em si, mas pelo o homem e a mulher em conflitos: em tal grau do ponto de vista da pessoa que mata, como do que é falecido. Queria apreender isso, quem sabe já que minhas primeiras leituras foram Michael Her, Tim O’Brien, Hemingway, John dos Passos ou Vasily Grossman.