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A Aventura De Percorrer Os Estados Unidos Em Um Ônibus

Um passeio emocionante de mais de 5.000 km de costa a costa dos Estados unidos, tentando recriar o lendário périplo de Jack Kerouak, nos seus quarenta. Escolher o ônibus em detrimento do avião para o jornalista não é apenas uma pergunta econômica, porém uma forma de “percorrer”, mesmo que seja imprescindível dispor de tempo bastante pra fazê-lo.

“Se você vai para duas semanas e desejo enxergar muitas coisas, o incrível é tocar um vôo até Nova York e de lá outro para os Anjos”, esclarece. Mas, mesmo nestes casos, a guia poderá ser de utilidade para o turista, principalmente pra aquele que aparecia apresentar-se para lugares com grande encanto pouco tradicionais. Neste sentido, o autor acrescenta no livro infos a respeito de onde continuar, onde ingerir, o que visitar, e também curiosidades, detalhes históricos e cartografia.

  • 01 dezembro 2010 | 16:07
  • 100 anos de moda masculina
  • 4 Carreira da mulher
  • Viajar dez dias 300€

a Nova York, a “cidade dos sonhos”, de acordo com Costa, é o ponto de partida para esta grande aventura, pois que concentra um grande número de indivíduos que perseguem o objetivo de fazer suas aspirações. “A cidade foi fundada com pessoas que sonha com uma nova vida, que foge da Velha Europa, que a estava consumindo”, comenta o jornalista. É o modelo de uma jovem com que o autor coincide comendo um hot dog (cachorro-quente) na frente da Bolsa.

“Seu sonho era ir às compras pela Fifth avenue (Avenida) e pegar uma foto em qualquer residência de Midtown que pudesse lembrar o apartamento de Carrie Bradshaw de Sexo em Nova York”, explica no livro. Além de San Francisco e Nova York, o rumo atravessa novas cidades, como Boston, Filadélfia, Washington, Atlanta, Miami, em Birmingham, em Memphis, EUA, Nova Orleans, Austin, Las Vegas e Los Angeles.

“Viajar é encontrar e descobrir é improvisar e você necessita estar disposto a que aconteça o que suceder”, comenta. E, às vezes, o viajante pode descobrir com um atraso, como aconteceu ao jornalista no Sul da Filadélfia, enquanto passeava por um daqueles bairros que um guia nunca aconselho. Você desembarcaram. “Eu fui correndo, saltei uma vá de um beco e finalizei refugiado numa lavanderia”. Mas, no final das contas, Para Costa, o viajante “é aquele que descubra, explore e algumas vezes joga”.

E, novas vezes, vive experiências muito positivas e inesperadas. Como, como por exemplo, quando temos uma idéia preconcebida de uma cidade, sem expectativas de que goste, porém vivê-lo mudamos completamente de avaliação. “Las Vegas me surpreendeu”, reconhece o autor. Histórias que surgiram durante a tua visita a este lugar tão emblemático, como no momento em que parou para tomar uma bebida numa roleta de um cassino, contribuíram pra modificar tua idéia sobre o assunto este paraíso do jogo. “Uma mulher me fez explodir os dados, soprei, jogou, adquiriu dinheiro e me deu a metade de tuas fichas, naquela noite, a passei com ela.

Essa frase me calaba profundo. Era muito duro meditar no que eu podia ser pior coisa que poderia acontecer. Isso alimentou a ideia de que ninguém ia me almejar e que ser homossexual me levaria a uma vida solitária e choroso. Você veio de uma depressão. Sim, que se gatilló assim como pela morte de meus avós.