Casa e Família

Por Que Não Te Casas?

Alguns casais verdadeiramente ouvem a pergunta com freqüência: “Por que não te casas?”. A resposta costuma ser um “porque não pretendo”. Uma inexistência de desejo, que poderá abrigar a alergia ao papel, a comoção de que ainda não chegou o instante ou o certo de decidir a vida própria, à margem das instituições. E isso apesar dos inconvenientes: as uniões de facto, registradas ou não, têm certos direitos minguados, maiores problemas pra fazê-los valer e, em certos casos, renomado insegurança jurídica.

Contudo, o casamento, a pauta convencional e, desde 2005, aberta a todas as pessoas do mesmo sexo, traz benefícios automáticos. Mas não é tudo uma dúvida de direitos. Também estão as liberdades. Gerardo Meil, professor de Sociologia da Universidade Autónoma de Madrid. Mas o carinho também justifica viver sem pisar o tribunal ou o altar. E este é um passo ainda mais contínuo, entretanto pode ser proporção depois do censo deste outono.

com o anterior, de 2001, as uniões de facto eram mais de meio milhão, contra quase 9 milhões de casamentos. Os especialistas prevêem agora um guarismo muito superior. Por que não casar? Luís Ayuso, professor de sociologia da Universidade de Málaga.

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  5. Não desejo incomodá-lo. -Não é incômodo, dona Angústias
  6. O outfit do namorado

Um em cada quatro vive ou pensa em fazê-lo, considera que o casamento “é pura aparência social”, complementa o especialista, que neste momento trabalhou nos relatórios Jovens Espanhóis da Fundação Santa Maria. A aposta pela convivência ganha terreno em que pese a que a fórmula se depara com maiores desvantagens que os casamentos. Entre eles, uma certa insegurança jurídica. A inexistência de uma lei estadual que rege as uniões de facto, as comunidades autónomas têm legislado, mas não todas, nem ao menos da mesma forma.

as 17, treze aprovaram leis diferentes -alguns muito completa, como a catalã, pioneira em 1998-. Quatro ausência de norma, apesar de três delas, juntamente com Ceuta e Melilla, sim desenvolveram registros de casais. Trata-Se de Castilla-La Mancha, de Leão e Castela e leão. A Comunidade Autônoma de Madri é a única que, além de não haver lei, assim como não há registro afiliado.

Ayuso. Prima o desejo de autonomia, a convivência sem restrições. O casamento é “um acto formal é representado, mesmo que possa ser diante de um juiz”, prossegue Meil. Casamento é similar a superior segurança e tratado, mesmo que neste momento possa dissolver-se 3 meses depois de recolhê-la. Meil. Isto é, a convivência sem papéis tem um matiz de mudança, enquanto o casamento não tem “conotação temporal”. Com tudo, os casamentos caem -número desce desde 2005 e os civis superam neste momento os religiosos-.

A aprovação do casamento entre pessoas homossexuais tem contribuído pouco para ampliar a conta de civis. Realizaram-Se 18.634 até 2010. Além de outros mais, o de Toni Poveda, presidente da Federação Estatal de Lésbicas, Gays, Transexuais e Bissexuais (FELGTB). Mas também há casais homossexuais que resolvem na convivência sem papéis. Com filhos ou sem eles, como