Por Que Não Contaram A Verdade?
Manuel García Gutiérrez vai pontual ao encontro, depois de uma robusto tosse e abrigado até o pescoço com um casaco de lã. Em moradia deixou a garrafa de oxigénio de que deve todos os dias por doença pulmonar em curso que sofre. Lhe tremem as mãos e está zangado.
você Quer contar a verdade. A sua verdade escondida, que decidiu difundir trinta e quatro anos depois. Juan Carlos Torres, Manolo López, em 1985? Assim é. Mas a história não foi como aparece no sumário. Mentimos a declaração para salvar Pilar. Pilar, Manuel e João Carlos foram condenados a trinta anos de prisão por homicídio premeditado, mesmo que a sentença especifica que os autores foram os dois homens e que Pilar não participou diretamente do assassinato.
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É quinta-feira, meio da tarde, e o vento começa a colar com força pela porta de um café, de um público de Madrid, onde vive Manuel, que pede que não desvelemos a localização pra tua segurança. É a circunstância que foi inserido depois de algumas conversas por telefone durante toda a semana pra conceder uma entrevista em pessoa. “Já não poderei mais. Minha filha de dez anos me chamou pra perguntar se eu tinha matado aquele homem.
tem conhecimento de todos os programas de televisão”, protesta. “Não sei que necessidade teve Pilar de entrar pela política com o passado que tem. É claro que eu sabia que isso ia sair”. Esta é uma história que considera um crime passado, de 1985, e que traz uma nova versão, a do assassino, que mudaria a que aparece pela sentença. Segundo Manuel Garcia, sua ex-namorada, sem demora a política Pilar Baeza, não foi só a “instigadora” do crime. “Ele atirou primeiro”, conta Manuel trinta e quatro anos depois.
Um novo relato que poderia causar muita aflição. Se não, que o responda a família de Manolo López. “Ele não violou a Pilar, como se falou, isso é calúnia. Não se pode pronunciar a frase estuprador quando há uma sentença que diz que não foi bem deste jeito.
Tiveram muito tempo para procurar uma estratégia e soltar isto como motivo”, diz João Carlos, o irmão mais velho de Manolo. Porque os assassinos necessários 3 meses para confessar o crime. O mesmo tempo que a polícia demorou a localizar o cadáver no fundo de um poço ao lado de uma casa em ruínas, a altura do km 29 da rodovia C-501.
Horas antes do encontro com a Crônica, Manuel estava colado ao televisor de tua residência, assistindo a uma entrevista pela Rtp a Manuela, a mãe de Manolo López. “Meu filho não violou a Pilar e nenhum da gente pediu perdão”, afirmou a idosa.
Seus filhos carregam toda a semana defendendo os estúdios de tv a honra de seu irmão, Manolo. “Sempre me arrependo do que ocorreu. Curta pena de prisão imediatamente cumprido pelo o que eu tenho feito. Pensei mil vezes em ligar pra sua mãe e pedir-lhe perdão.
Mas não queria mover-se mais a merda”, conta Manuel, que completou dezesseis anos (entrou com 24) de pena pela prisão de Carabanchel. Curiosamente, em 1999, foi a já presidente da câmara de Lisboa, Manuela Carmena (deste jeito juiz de vigilância penitenciária) que lhe concedeu o terceiro grau. “Eu era o teu ordenança, tua aprisionado de certeza”, assegura Manuel, que saiu em independência obviamente em 2003. De teu parceiro no crime, João Carlos Torres (que tinha deste modo dezenove anos), diz não saber de nada.
Perguntando por João Carlos em são paulo, a cidade de madri, onde cresceram os três assassinos, alguns vizinhos que o conheceram dizem que morreu por overdose de heroína ao sair da prisão. Outros dizem que ele está vivendo e trabalhando em Cáceres. A família de Manolo reitera uma e de novo, que ele nunca quebrou a Coluna e a sentença (de 16 de julho de 1990) adiciona que ela “não apresentou qualquer prova pra certificar a realidade de violação”.