Casa e Família

Pepe Navarro Volta À Carga Com Uma Nova Ação Contra Ivone Reis

Pepe Navarro se tornou nos últimos meses, o pesadelo da Venezuela. Em sua última aparição pública, há várias horas, Pepe Navarro assegurava que ele tentou conciliar “tudo o que está acontecendo” com a venezuela, em junho passado. “Desde a todo o momento quis consertar as coisas, sem ruído e sem escândalos, contudo parece que isto é irreal.

Aspiro que no término tudo se arranjará e você saberá quem é a família e todos poderemos viver em paz”. No entanto, em minha avaliação, são alegações como esta, a sua presença na mídia e que o mesmo tenha decidiu conversar de um tema que a toda a hora havia se rejeitado a fazê-lo os que geram este “o ruído” e estes “escândalos” que cria um clima de desconfiança. Porventura, quer reverter à televisão Pepe Navarro?

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A chave pra não passar mal com os assuntos amorosos está em ter consciência e saber que o desengano amoroso é qualquer coisa “normal”, que acontece todo o mundo. Portanto, o não viver, o “deixo”, o “já não te desejo”, faz cota da própria natureza do sentimento: há que saber conviver com isso, sem obsessão, pois não se acaba o universo, visto que essa conexão termine. O evento de que a melodia seja divertida, da “autoridade” as palavras do eu poético, como se tudo tivesse bem assumido e assimilado (o desengano é algo tão acessível e comum, que não tem de em tal grau drama).

Como você podes ver, ele assume uma postura bem mais humanizada e naturalista da ligação amorosa: nasce, cresce, alimenta-se e morre. Embora uma conexão morrer, não morre a experiência de gostar, esse é um dos e-mails que você tenta propagar o autor dessa dístico).

o refrão é onde melhor se representa a felicidade amorosa presente. A protagonista se dirige a seu amado, através de imperativos, onde pede o contato físico com ele (beijos, abraços, carícias, etc…), que é um sinal de amostra da sintonia amorosa entre as duas partes: “Ai, apanha pra mim alguma, apanha, apanha para mim alguma em seus braços”. Há uma série de elementos, que, por tua meio ambiente, são antipoéticos e antiliterarios, por causa de denotam coisas feias, desagradáveis, sórdidas ou insuficiente graciosas para fazer com elas jogos retóricos (metáforas, comparações, personificações, etc…). Nesta dístico, um componente estranho, como é o conceito de “charuto” (de fumar) é moldado e projetado no texto com um significado estético e poético, desenvolvendo uma imagem de enorme beleza.

O horroroso acaba virando o poema em qualquer coisa agradável: “eu Pensei que era uma estrela a luminosidade do teu cigarro”. Quando alguém está fumando e fornece uma tragada no charuto, a parte por onde sai o fumo, começa a iluminar-se, a iluminar-se, com uma cor alaranjada.