Maquiagem ‘impermeável’ passo A Passo

�Me maquillo ou não, eu maquillo? É o dilema de várias mulheres no momento em que irão para a praia e pra piscina no verão. Paco Jaén, maquiador da Kiko Milano. E é que a formulação de longa duração dos produtos melhorou em tal grau nos últimos anos que uma poderá até mergulhar pela água, sempre que se utilizem cosméticos waterproof . Na hora de escolher a base, o especialista recomenda uma fluida e fundente na pele, pra impedir que ao tomar banho se desiguale.

Porém tenha em mente que os fundos de maquiagem não substituem o creme hidratante, nem ao menos aos protetores solares. Há que partir de uma pele bem hidratada e convém a toda a hora aplicar um FPS grande pra impossibilitar os raios solares. O blush a toda a hora apresenta um toque de saúde, mas lembre-se que para um look de praia, menos é mais e use os tons mais frescos da paleta. Para os olhos, que tendem a concentrar toda a atenção da maquiagem, uma interessante máscara e lápis à prova d’água farão o resto.

Use pós invisíveis mate ou sprays de fixação se quiser que a maquiagem durar por mais tempo e resista à transpiração. E um último conselho. Apesar de apliques sem mesura produtos que sejam resistentes à água, não são milagrosos. Use o ótimo senso antes de maquillarte pra longas jornadas de sol e praia (você poderá ter um encontro na piscina, no entanto você não vai a um casamento) e, acima de tudo, não esfregue seus olhos ao sair da água. A ótima prova da eficiência dos cosméticos waterproof é o árduo que, às vezes, é removê-los na hora de desmaquillarnos ao término do dia. A chave é escolher o produto certo. Ponta grossa. Usá-los, especialmente nos olhos, ou se cargarás as guias de esfregar e esfregar.

Mesmo desse jeito, neste mesmo ano, pela acta, o Júri recomenda mais rigor na seleção de vídeos, dado o caráter competitivo do Festival, coisa que levou certa polêmica. Bem como teve sua polêmica o acontecimento de que o prémio de melhor realizador, para levá-lo João Buñuel. Ninguém escapou-lhe que João Buñuel fora filho de Luis Buñuel, e que o mais estreito colaborador nesse, Jean-Claude Carrière, fazia cota do Júri.

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Com a morte de Franco e o encerramento da ditadura, Sitges, como tantos outros festivais espanhóis, foi notando-se progressivamente superior independência de projeção graças ao desaparecimento da censura franquista. Na edição de 1980, fez divisão do júri o poeta e artista catalão Joan Brossa. Pela edição de 1983, foi presidente do júri, o ator e diretor americano, vencedor de um Oscar, Tony Bill.

Pela edição seguinte (1984), Bigas Luna fez fração do mesmo e, em 1985, Wes Craven, o diretor de a Nightmare on Elm Street. Os anos oitenta começam a estrear filmes em Silos de enorme relevo internacional e até mais tarde premiadas com o Oscar.