“É Um Novo Estado De Patagônia?
Eduardo Alberto Duhalde Maldonado (Lomas de Zamora, cinco de outubro de 1941) é um político, advogado e notário (cartório) argentino. É casado com “Chiche” Duhalde (Hilda Beatriz González de Duhalde, 1946-), que bem como participou ativamente pela política e foi eleita deputada e senadora na província de Buenos Aires.
Filho de dom Tomás Duhalde Gorostegui (1907-1977) e de dona Maria Esther Maldonado Aguirre (1913-2004), Duhalde militou desde a tenra idade, o Partido Justicialista. No ano de 1989, participou das eleições presidenciais, acompanhando como candidato a vice-presidente Carlos Menem, impondo-se a sobremesa sobre a fórmula da União Cívica Radical, Eduardo Tinha-João Manuel Casella. Dois anos depois, renunciou à vice-presidência e concorreu como candidato a governador da província de Buenos Aires.
Seu governo pela província teria um enorme apoio popular, refletido em vitórias folgadas em algumas das eleições provinciais posteriores, nas quais a província ficou um interessante sustento eleitoral de vitórias nacionais do peronismo. Dado que a constituição estadual não prevê a possibilidade de reeleição, realizou uma reforma constitucional em 1994, ao mesmo tempo que se reformava também a nacional.
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Os principais partidos oponentes de dessa forma, a União Cívica Radical, Frente Grande e o MODIN, uniram seus constituintes em um bloco conjunto pra impossibilitar que se oficializara a cláusula reeleccionaria. Mas, inesperadamente, o Modín desertou seus aliados, e deu a Duhalde o suporte que precisava para aprovar a modificação, o qual se submeteu, contudo, um plebiscito que iria resolver se permitia ou não a reeleição. O duhaldismo se impôs em tal grau pela aprovação do “Sim” do referido plebiscito, como nas eleições de governador, que tiveram ambiente em 1995, por ampla maioria.
Foi derrotado por Fernando de la Rúa nas eleições presidenciais de 1999, depois de adquirir o 38,vinte e oito % dos sufrágios, contra o 48,37 % de teu adversário. Em outubro de 2001, havia sido eleito senador nacional por larga margem. Em seguida, assumiu a presidência no caos subsequente à renúncia de De la Rúa, provocada na decadência econômica, social e política que teve o teu clímax, no momento em que o ministro da Economia Domingo Cavallo instaurou o corralito.
em dois de janeiro de 2002 Duhalde foi eleito Presidente da Nação argentina, na Assembléia Legislativa, no meio do caos nas ruas de Buenos Aires. Se chega a essa decisão através de um vasto consenso no peronismo e da oposição para que Duhalde piloteara o país, mergulhado na desorganização de uma incerteza terminal, durante o tempo que isto próximo. Em vince e seis de junho de 2002, nas proximidades da estação ferroviária da cidade de Niterói, no uso da província de Buenos Aires, Argentina-a repressão de uma manifestação de grupos piqueteros. Nas eleições presidenciais de 2011, Duhalde atingiu um magro consequência com o seu partido União Popular (enfrentado pelo kirchnerismo).
Atualmente, Eduardo Duhalde encabeça o Movimento Produtivo Argentino, entidade dedicada ao universo económico, com um perfil produtivista da qual é filiado fundador, junto a outros políticos, como Raúl Alfonsín (1927-2009) e uma grande quantidade de empresários. No dia seguinte, após uma volley de reações contrárias a começar por todo o espectro político, teve que se retratar de suas expressões e “ilustrou-se arrependido”.
Durante o Governo de Maurício Macri, que assumiu em 10 de dezembro de 2015, o ex-presidente Eduardo Duhalde começou a postular a idéia de um “co-governo” que contemple a oposição. Sua proposta foi: “Para passar os inmensuráveis problemas que estão os governos de todo signo, temos que avançar para um sistema onde o vencedor de uma eleição conduz e dos outros partidos com representação parlamentar absorvem um co-governo”. Em 2005, a deputada Elisa Carrió, acusou Eduardo Duhalde de ser “o maior responsável político da droga no país”.