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Dessa maneira, ‘se Aproveitaram’ Manolo Tena: A Herança Maldita Da Heroína

Seu álbum mais vendido, ‘Sangue espanhola’, deixa a tua filha uma dívida de 80.000 euros. Teu disco mais comercializado, ‘Sangue espanhola’, ele deixa sua filha uma dívida de 80.000 euros um quarto de século depois. A pillar. Contudo isso aconteceu com ele, a Camarão, Antonio Vega e muitos artistas de sua formação. Para Manolo o que ele assinou foi muito esperto. Levou um artistazo por 500.000 inimigos do grupo. Nem ao menos lhe revisou o contrato ninguém nem ao menos hóstias. O que vai. Assinou e disse: ‘apresenta-me que eu vou’. Manolo é que tinha o boli descomplicado. Sobre o assunto tudo quando estava posto.

Era 1991. José Manuel Tena era, pela época, explica seu irmão Rafa, “um politoxicómano puxado em Lavapiés, que insuficiente antes tinha que entrar no Projeto Homem. Estava fatal”. Dois anos depois daquele yonqui havia se tornado Manolo Tena: uma máquina de fazer dinheiro. Tudo graças ao disco que surgiu daquela assinatura atropelada: o multivendedor Sangue espanhola.Em torno de 700.000 cópias vinham do álbum em tempos não tão pré-históricos em que a gente comprava esses artigos.

vinte e quatro anos depois, em abril passado, Mas morria de um desenfreado câncer de fígado e a sua filha só lhe deixava dívidas. Ou ao inverso: a pequena Manuela, não só não pode desfrutar dos rendimentos de Sangue espanhola, o disco mais comercializado da carreira de teu pai. Se aceita a herança, coisa que ainda não foi feito, sobre a criancinha ficaria uma dívida de 80.000 euros.

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A fabricação tem onze anos. Alves, hoje presidente da Fundação Autor, vinha de fazer fortuna com O decênio Prodigiosa, um grupo de versões ultravendedor dos anos 80, e tinha tocado para Tino Casal entre outros. Jorge Álvarez, morto há anos, havia sido o factotum de Mecano e Olé Olé. Aguilar. “Isto é farsa, os embargos seguem vigentes e pairar sobre o assunto um filhote de onze anos, que não tem responsabilidade de nada”, diz o irmão de Tena.

O cerne desta história ocorre em 20 de dezembro de 1991: por um adiantamento de 500.000 pesetas, hoje 3.000 euros, os 2 produtores se tornam donos de Tena, por diversos anos. A palavra não é uma licença jornalística. 3 discos em três anos e 2 mais facultativos, mais um contrato de management para concertos -“Manolo foi o artista que mais galas fez pela Espanha, naqueles anos”, diz seu irmão-.

O que neste instante se chama pedantemente contrato 360 foi o que assinou, com o macaco ou não, Manolo Tena aquela Natal de há 25 anos. Na primavera de noventa e dois estão indo para Nova York pra tentar o palpável pelotazo: colocar a Música a uma das lendas da idade de ouro do negócio musical: Tomás Muñoz, presidente mundial da CBS pra artefato latino.