Geral

A Teoria Das Inteligências Múltiplas

A inteligência musical corresponde a uma das inteligências do paradigma proposto por Howard Gardner na hipótese das inteligências múltiplas. Esta hipótese defende que não existe uma única inteligência, porém uma multiplicidade. Em um início se propuseram 12, as quais, mais tarde, aumentaram a quatorze e que, nos dias de hoje, possivelmente, o façam em 15.

Este tipo de inteligência está relacionada com a experiência de perceber, discriminar, transformar e expressar-se através das maneiras musicais. Uma pessoa que tem inteligência musical é aquela que gosta, seguindo o compasso com o pé, ou com um instrumento rítmico, bem como sentem-se atraídos até já pelos sons da meio ambiente e de imensos tipos de melodias. Também poderá estar relacionada com a inteligência lingüística, a inteligência espacial e com a inteligência corporal cinética. Vale a pena ressaltar que as pessoas com deficiência mental têm uma sensibilidade especial para a música, e que até já novas pessoas com lesões pela fala, conseguem ter uma amplo experiência para cantar, ou seguir um ritmo.

Capacidade de perceber e expressar formas musicais. Facilidade para entender músicas e ritmos. Sensibilidade para detectar rapidamente quando um tom não é correto ou um instrumento musical não está bem afinado. Capacidade para compor e tocar vários instrumentos. Gosto por fazer tarefas com música de fundo.

Sensibilidade especial para ouvir qualquer som de teu recinto. A jeito de modelo, a acompanhar estão outras atividades para aprimorar ou motivar a inteligência musical. Rodear-se de um lugar onde a música é essencial na vida cotidiana. Ir a concertos e recitais musicais.

Aprender a tocar qualquer instrumento. Dançar seguindo o ritmo de uma música. ↑ Lapalma, Fernando H. “A Teoria das Inteligências Múltiplas”. A Teoria das Inteligências Múltiplas. ↑ “A INTELIGÊNCIA MUSICAL: MOTIVAÇÃO AO RITMO DA MÚSICA”. ↑ a b “Inteligência Musical Rítmica – A Linguagem da Alma”.

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Independentemente de que com o tempo acaba triunfando o vinte e cinco M Tenho a Guardiola em alta estima, como tu, e me parece que aqui teve um ataque de visionário, muito trabalhoso de explicar. Nem muito menos. Eu não lhe dou por uma razão perdida.

Vejo algumas das qualidades que apreciou Guardiola nele. Por correto, o Barça se gastou o ano anterior um bom dinheiro em Hleb e Martín Cáceres para apontar 2 casos no mesmo clube. Sr., Eles Não Acreditam. Me intriga o seguinte. Depois de tantos anos e tendo visto tanto, o

Enviada por luis777 (08/11/2009 23:18) Cada dia é novo no futebol. Cada jogo é diferenciado. Cada encontro se permite pensar com uma jogada atraente, com um jogador de futebol que emerge, com outro que avança, com outro que te importuna. O futebol não me cansa. Santi. eu amaria de saber sua avaliação sobre para mim um dos jogadores mais plásticos e elegantes de acompanhar em um terreno de jogo.

o que lhe faltou a Dennis Bergkamp para ser considerado um dos grandes? talvez o teu horror de voar lhe prejudicou em excesso? Enviada por mikelgoñi (09/11/2009 00:39) Era um homem introvertido. Veio com o rótulo de fracassado pela Itália, que por desta forma era o Campeonato de fonte, circunstância que perdeu no momento em que começou a desprezar a pessoas como Bergkamp, Laudrup ou Henry.